E me perco em divagar
em momentos de perdição
e de alucinação
que me têm, devagar
E assim constantemente.
São séculos de evolução
que passaram às mãos
o que se prendia à mente.
Ouço o que não quero
por estar onde preciso.
E percebo o quão exposto
Eu fico - e espero
não ser mais um indeciso
nem esconder o meu rosto.
Oi!
ResponderExcluirGosto muito dos seus poemas! Pela forma que você escreve, tudo indica que você é uma pessoa muito boa. Espero o melhor para você!
Beijos!
Alegra-me que você me veja dessa forma através das minhas palavras...
ExcluirDesejo o melhor a você também, caro anônimo!
Beijo.