terça-feira, 20 de agosto de 2013

E me perco em divagar

E me perco em divagar
em momentos de perdição
e de alucinação
que me têm, devagar

E assim constantemente.
São séculos de evolução
que passaram às mãos
o que se prendia à mente.

Ouço o que não quero
por estar onde preciso.
E percebo o quão exposto

Eu fico - e espero
não ser mais um indeciso
nem esconder o meu rosto.

2 comentários:

  1. Oi!

    Gosto muito dos seus poemas! Pela forma que você escreve, tudo indica que você é uma pessoa muito boa. Espero o melhor para você!

    Beijos!

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    1. Alegra-me que você me veja dessa forma através das minhas palavras...

      Desejo o melhor a você também, caro anônimo!

      Beijo.

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