Olá, caríssimos.
Pode parecer que tenho facilidade com as palavras, mas às vezes é tão duro juntá-las de maneira a fazer sentido... Tão doloroso.
É uma consequência, no entanto. Uma boa consequência. Pois imprimo um pedacinho do meu "eu" em um punhado de palavras que me farão lembrar do que passava quando as escrevi. E sim, temos que nos lembrar do passado. Do passado alegre, para sorrirmos de canto; e do triste, para ponderarmos antes de tomar os mesmos caminhos de outrora.
O que me espanta é a recepção dessa minha empreitada. Muitos têm acessado meu blog, alguns têm comentado, outros até me dizendo pessoalmente. Um admirador anônimo ainda fez um trabalho surpreendente com meus pequenos versos. Aliás, a maioria de vocês manifestam-se anonimamente. Posso amá-lo, odiá-lo ou (terrível) ser indiferente a você, e você ainda me apoia. Talvez vocês não tenham uma ideia de quanto isso significa pra mim. Não há poemas que transpareçam meticulosamente meu bem-estar com tudo isso.
Resta-me, portanto, não apenas agradecê-los, mas também dizer que motivação eu tenho de sobra. E pretendo continuar com minhas humildes lamentações por muito tempo.
Um sorriso honesto e um abraço,
Lucas Paiva
Denada! Gosto muito dos seus poemas embora sejam bem tristes. Continue a escrever, é um remédio para a alma!
ResponderExcluirObrigado!
ExcluirContinuarei, sem dúvidas.
Lucas seu bonito!
ResponderExcluirDiscordo de você. Porém, se assim achas, obrigado!
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